sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Be There as the Observer of the Mind...

All cravings are the mind seeking salvation or fulfillment in external things and in the future as a substitute for the joy of Being. As long as I am my mind, I am those cravings, those needs, wants, attachments, and aversions, and apart from them there is no "I" except as a mere possibility, an unfulfilled potential, a seed that has not yet sprouted. In that state, even my desire to become free or enlightened is just another craving for fulfillment or completion in the future. So don't seek to become free of desire or "achieve" enlightenment. Become present. Be there as the observer of the mind. Instead of quoting the Buddha, be the Buddha, be "the awakened one," which is what the word buddha means. - (The power of now by Eckhart Tolle)

sábado, 26 de novembro de 2016

What Exactly did Lord Krishna tell Arjuna?

"What exactly did Lord Krishna tell Arjuna? He told him, the deed will get done according to the ‘doing’. I am the ‘doer’ watching the whole thing from above. Why do you worry? It is your body which does the killing of your relatives. Are you the body? No! Why then this bondage for you? Renounce the idea, He said. This means that He asks Arjuna to do the thing but to give up the feeling that it is he that is doing it. That is personal effort. The feeling that one is, or is not, the body, comes from one’s own ignorance. One only has to give up that feeling; that which one has, one must oneself reject. Who else can do it? If by personal effort that bondage is removed, action, under the orders of the ‘doer’, Ishwara, goes on of its own accord. Every one has his work allotted to him and he will do it automatically. Why should one worry? Arjuna, when he felt that it was not proper to kill his relatives, was only told to give up the feeling that he was the ‘doer’, yet it was Arjuna himself who ultimately fought. By listening to the Gita, he lost the feeling of being the ‘doer’ and the doubt he had had was no longer there. The work had to be done with that particular body, and it was done. Even Duryodhana was like that. Not that he was not aware of the correctness or otherwise of what he was doing. He knew that what he was doing was not right, but some force was leading him on to that work. What could he do? That work had to be done in that way by that body, and it was done. He is reported to have said so at the time of his death. Hence it is clear that some Force is making all people to do things. Getting rid of the feeling that ‘I myself am doing’ is personal effort (purushakaram). All spiritual practices (sadhanas) are towards that end.”
(Sri Ramana Maharshi in 'Letters from Sri Ramanasramam' )

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Does the World Exist by Itself?

DOES THE WORLD EXIST BY ITSELF?
"On waking up you say you had a sound sleep, and so that extent you are aware of yourself in the deepest sleep, whereas you have not the slightest notion of the world's existence then. Even now, while you are awake, is it the world that says, "I am real", or is it you?"
D: Of course I say it, but I say it of the world.
M: "well then, that world, which you say is real, is really mocking at you for seeking to prove its reality while of your own reality you are ignorant.
You want somehow or other to maintain that the world is real. What is the standard of reality? That alone is real which exists by itself, which reveals itself by itself and which is eternal and unchanging.
Does the world exist by itself? Was it ever seen without the aid of the mind? In deep sleep there is neither mind nor world. When awake, there is the mind and there is the world. What does invariable concomitance mean?
You are familiar with the principles of inductive logic which are considered the very basis of scientific investigation. Why do you not decide this question of the reality of the world in the light of those accepted principles of logic?"
- The Power of the Presence

terça-feira, 1 de novembro de 2016

MIND IS LIKE A GOAT, EATS EVERYTHING...!

"Nothing has to be wrong for the mind to launch an attack.
Nothing has to be wrong for it to make up
big stories out of nothing actually.
There only has to be a seed of a thought given attention.
The mind doesn’t need any substance or truth.
You can give it anything.
He is like a goat—he eats anything.
And we are quick to believe anything it says.
Our life is chiefly made up of thoughts, interpretations
—and wrong interpretations also, based upon fear, desire and rejection.
This is why I say: pay attention to the sense of being—the Self.
Be one with the Self, rather than trying to
pick and choose through the innumerable
thoughts and sensations that mind tends to see
—which one is true and which is false.
You can spend lifetimes doing this
and you will never come to the end of it.
As soon as you finish pruning this tree,
new leaves are coming.
So don’t waste time cleaning up the mind.
Stay as the Self.
As you train your attention and mind to stay as the Self,
the space in which the mind
and person lives vanishes.
Thus you come to experience a completeness,
a contentment in just resting in and as the Self.
And when you are content, the interest will fall away
from these other rooms and their contents.
The feeling of separation, or even union,
all of this becomes redundant as thoughts
—unnecessary.
You simply are.
This is your natural state."  The Sage from Mount Sahaja

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Temos que Entender o que Significa CONSCIÊNCIA...Primeiro!

Primeiro é preciso entender o que significa ‘consciência’.
Você está andando na rua. Está consciente de muitas coisas – das lojas, das pessoas, do tráfego, de tudo. Está ciente de muitas coisas, menos de uma – de você mesmo! Você está passeando, consciente de muitas coisas, mas esquecido de si mesmo! 
 Não importa o que esteja fazendo, nunca deixe de fazer outra coisa interiormente: ficar consciente do que está fazendo. Você está comendo, está caminhando, está falando ou ouvindo, fique consciente de si mesmo. Quando estiver com raiva, fique consciente de que está com raiva. Essa lembrança constante de si mesmo cria uma energia sutil dentro de você, você começa a se cristalizar!
 Na maior parte do tempo, você é apenas um saco vazio. Nenhuma cristalização, nenhum centro de verdade – só liquidez, só uma combinação ao acaso de muitas coisas sem centro. Uma multidão, em constante mudança, mas sem ninguém que a comande. A consciência é o que faz de você o comandante do navio, não quero dizer que possua o comando, mas que seja a presença, uma presença contínua. Sempre que estiver fazendo alguma coisa, ou não estiver fazendo nada, de uma coisa tem que estar consciente: que você é!

O simples sentimento de si mesmo ( de ser ), e de que este si mesmo é (real), cria um centro – um centro de calma, de silêncio, um centro de comando interior. Trata-se de um poder interior. (...)
Se começar a ficar consciente, você começará a sentir uma energia nova em você, um fogo, uma vida nova. E, devido a esse poder, a essa energia, aquilo que dominava você se dissipa. Não tem mais que lutar contra nada!
Você tem que lutar contra a raiva, contra a ganância, contra o sexo porque você é fraco. Portanto, na verdade, a ganância, a raiva, o sexo não são o problema, a fraqueza é o problema. Quando começar a ficar forte interiormente, com um sentimento de presença interior – de que você é – suas energias se cristalizam em um  único ponto, e nasce um ‘eu’. Mesmo sem ter um ‘eu’ – um centro – você continua acreditando que você é um ‘eu’, que na verdade é o ego.
O ego é uma noção falsa de algo que ainda não existe. ‘Eu’ significa que existe um centro, mas esse centro só é criado por quem está continuamente alerta, consciente. (...) Tente ficar consciente o tempo todo e então começará a sentir que surge um centro dentro de você: as coisas começaram a se cristalizar, ocorre um centramento. Tudo passa a se relacionar com este centro.

Mas, atualmente, estamos sem este centro. Às vezes, nos sentimos centrados, quando somos obrigados a ficar conscientes. Se surgir uma situação de grande perigo, começamos a sentir um centro lá dentro, pois temos consciência de que há perigo. Se alguém o ameaça, não dá para ficar inconsciente, não dá para correr ao passado ou ao futuro, esse momento é tudo que há. Nesse instante, você não somente fica consciente da ameaça, como também de si mesmo. Nesse momento sutil, você começa a perceber o centro que há em você. É por isso que os jogos perigosos atraem as pessoas. Você está dirigindo um carro e começa a aumentar cada vez mais a velocidade, a coisa começa a ficar perigosa. Você não pode pensar, não pode imaginar, o presente se torna sólido. Nesse instante de perigo, quando a qualquer momento algo pode acontecer, fica-se repentinamente consciente de um centro dentro de si mesmo. O perigo fascina simplesmente porque, quando há perigo, você pode ficar centrado. (...) Quando a morte está próxima, a vida fica intensa e você fica centrado. Mas, se for apenas circunstancial esse centro desaparece logo que a situação terminar.
Por isso tem que ser mais interior, não fruto do momento. Tente ficar consciente diante das coisas mais comuns. Quando estiver sentado, por exemplo, tenha consciência do ato de sentar-se. Não só da cadeira, não só do ambiente em que está, da atmosfera que o cerca; mas do fato de estar sentado. Feche os olhos e sinta-se, mergulhe fundo e sinta-se!

Lin-chi fazia sua preleção matinal quando alguém perguntou: ‘Só me diga uma coisa – quem sou eu?’  Lin-chi saiu de onde estava e foi até o homem. Todos na sala ficaram em silêncio. Era uma situação incomum. Lin-chi ficou de frente para ele e o olhou nos olhos. O ar ficou pesado. O inquiridor começou a suar. Lin-chi então respondeu: ‘Não pergunte a mim. Mergulhe dentro de si mesmo e encontre quem está perguntando. Feche os olhos. Não pergunte ‘Quem sou eu?’ Entre dentro de você e descubra quem está perguntando, quem é o indagador interno. Esqueça-me. Encontre a fonte da pergunta. Mergulhe fundo em seu mundo interior.
E contam que o homem fechou os olhos, ficou em silêncio, e, de repente, se iluminou! Abriu os olhos, riu, tocou os pés de Lin-chi e disse: ‘Você respondeu! Tenho feito esta pergunta a todos e recebi muitas respostas, mas nada provou ser a resposta. Mas, você respondeu!’

Como alguém pode responder a esta pergunta: ‘Quem sou eu?’  Lin-chi apenas afirmou: ‘Não espere que eu lhe responda. Descubra quem perguntou!’ E o homem, então, fechando os olhos... encontrou seu próprio centro e a resposta! De repente, tomou consciência de sua essência mais profunda.


Isso tem que ser descoberto, e a meditação é o método que se usa para descobrir essa essência profunda. Quanto mais inconsciente estiver, mais distante de si mesmo. Quanto mais consciente, mais perto de si mesmo. Se a consciência for total, você estará no centro. 

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

"Quando afirmo 'Eu Sou' é simplesmente SER.."

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...foque sua mente em 'Eu Sou', que é o puro e simples S E R. Dê o primeiro passo primeiro. Toda ventura vem de dentro. Volte-se para dentro. O 'Eu Sou' você conhece. Esteja com ele todo tempo que puder, até reverter a ele expontaneamente. Antes de qualquer começo, antes de qualquer fim... Eu Sou!
Mergulhe fundo em si mesmo e vai saber que é bem fácil e bem simples! Siga em direção do 'Eu Sou'!
Ao afirmar 'Eu Sou', não me refiro a uma entidade separada, com seu corpo e núcleo. Refiro-me à totalidade da Existência, o Oceano de consciência, o inteiro universo com tudo que é e possui consciência.
Mas, as palavras mostram sua limitação. O real não pode ser descrito, apenas deve ser experimentado.
Tudo é Um, não importa quanto discordemos. Tudo se realiza a fim de satisfazer a única fonte e meta de cada desejo, aquele que todos nós conhecemos por 'Eu Sou'.
Tal como o sol se encontra refletido em bilhões de gotículas de orvalho, assim também o Eterno é repetido de modo infindável. Quando repito 'Eu Sou'...'Eu Sou', apenas afirmo e reafirmo um fato sempre presente. Não veja as palavras que podem cansar, veja a verdade por trás delas. Entre em contato com ela e conhecerá o significado completo das palavras e do silêncio - de ambos!"
Do livro "I Am That", de Sri Nisargadatta Maharaj

OM Namah Shivaia - encontro Oriente e Ocidente



Meditação em Yoga: Em yoga Clássica, a yoga de Patanjali, ciência que demonstra a potencialidade possível ao homem, há oito passos a completar, envolvendo disciplinas tanto físicas qto. mentais. Na 1ª destas etapas, se acham disciplinas relativas à autoeducação, ou auto-controle, tais como: não violência (ahimsa), veracidade (satyagraha), continência (brahmacharya), etc. Na etapa seguinte, dita das 'observâncias', estão a prática de pureza, contentamento, esforço sobre si mesmo, estudo e consagração ao Ideal.

O 3° passo, ou 3ª pétala da Flor de Yoga, trata das posturas ou âsanas, ou seja, os modelos gestuais recomendados aos que aspiram algum domínio sobre seu corpo. A quarta etapa é dos 'pranayamas', isto é, as disciplinas necessárias ao controle da energia através da respiração. Pratyahara é a etapa em que se aprende a controlar os sentidos. Dhârana, a 6ª etapa, se ensina a concentração da atenção. O sétimo passo, denominado Dhyâna, se refere às tecnicas de introspecção ou de meditação, e o último degráu chama-se Samadhi, ou completa absorção no Ideal Espiritual.

Este é o caminho de Yoga, relevante símbolo atual do encontro entre Ocidente e Oriente.

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