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A Verdade não vai ser alguma coisa que você possa perceber na sua frente e a uma certa distância. Ela é sempre o sujeito, nunca um objeto. Tome o sujeito e a Fonte como sendo um.
Portanto, não fique olhando para o que é visto, mas em vez disso, traga a sua atenção para Aquilo de onde a observação emerge. Note que a posição da observação não está presa dentro da bolha dos objetos percebidos.
Para quem está tudo isto ocorrendo?
É para uma pessoa ou uma entidade tangível que possa ser reconhecida?
Pode aquilo em cuja presença até o funcionamento da percepção está sendo percebido, pode isso ser reconhecido fenomenalmente?
E se este é o caso, por quem ou o quê?
Você está entendendo?
É para uma pessoa ou uma entidade tangível que possa ser reconhecida?
Pode aquilo em cuja presença até o funcionamento da percepção está sendo percebido, pode isso ser reconhecido fenomenalmente?
E se este é o caso, por quem ou o quê?
Você está entendendo?
Se você tem entendido vai ser capaz de responder diretamente a partir do Ser.
Quem ou o quê é você?
Olhe, sinta e confirme.
A sua sincera introspecção terá feito com que a mente tenha queimado todos os seus conceitos. Ela não terá nada mais a oferecer.
O que resta agora?
Quem ou o quê é você?
Olhe, sinta e confirme.
A sua sincera introspecção terá feito com que a mente tenha queimado todos os seus conceitos. Ela não terá nada mais a oferecer.
O que resta agora?
"Eu mesmo."
Não use palavras ou descobertas de outra pessoa agora.
Confie na sua própria descoberta.
Não se identifique com nada novo.
Não pegue mais conceitos. Sim. Este é o Ser, não é outro senão você.
Confie na sua própria descoberta.
Não se identifique com nada novo.
Não pegue mais conceitos. Sim. Este é o Ser, não é outro senão você.
Assim, você chegou ao final das palavras. Permaneça em silêncio agora..!" (MOOJI)
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