domingo, 30 de agosto de 2015

While Being in a State of No-thought

" While being in a state of no-thought, the pervading silence is constantly invaded by various thoughts. When thoughts come, two things transpire simultaneously. One is the thought and the other is the thinker. The thinker transpires whenever you entertain thoughts. At the time the thinker transpires, the object or content of thought also transpires. Thus they mutually arise and disappear together. But whenever the thinker transpires, you cease to "be" and lose your true Self and become the "thinker". Thus the thinker is actually your own non existence and as the thinker and you become totally one with your nonexistence. The feeling and the identification as the thinker is so intense that you intensely feel it so. Thus your non-existence always transpires whenever the thinker arises. If there are no thoughts in your mind, then the thinker doesn't arise and you naturally abide in your own true being and existence. Therefore the thinker and the thoughts arise simultaneously and disappear simultaneously. They always surface together and then submerge. As such, what you should learn to do is: think only when you have to think and at other times, just remain quiet. Sit quietly by yourself and do nothing. That is the grandest thing that you can do. Sitting quietly and doing nothing means not only sitting physically still, but mentally still as well. This mental silence is the most dynamic expression of yourself abiding in your own true being. At that time, you are actually not quiet, but fully alive to your Self. When the thinker transpires, you cease to "be". You lose your Self whenever you get
involved in thoughts. Then your apparent individuality as the thinker transpires." 

From "Mind & the State of No-Mind"
by Swami Yogeshwarananda

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OM Namah Shivaia - encontro Oriente e Ocidente



Meditação em Yoga: Em yoga Clássica, a yoga de Patanjali, ciência que demonstra a potencialidade possível ao homem, há oito passos a completar, envolvendo disciplinas tanto físicas qto. mentais. Na 1ª destas etapas, se acham disciplinas relativas à autoeducação, ou auto-controle, tais como: não violência (ahimsa), veracidade (satyagraha), continência (brahmacharya), etc. Na etapa seguinte, dita das 'observâncias', estão a prática de pureza, contentamento, esforço sobre si mesmo, estudo e consagração ao Ideal.

O 3° passo, ou 3ª pétala da Flor de Yoga, trata das posturas ou âsanas, ou seja, os modelos gestuais recomendados aos que aspiram algum domínio sobre seu corpo. A quarta etapa é dos 'pranayamas', isto é, as disciplinas necessárias ao controle da energia através da respiração. Pratyahara é a etapa em que se aprende a controlar os sentidos. Dhârana, a 6ª etapa, se ensina a concentração da atenção. O sétimo passo, denominado Dhyâna, se refere às tecnicas de introspecção ou de meditação, e o último degráu chama-se Samadhi, ou completa absorção no Ideal Espiritual.

Este é o caminho de Yoga, relevante símbolo atual do encontro entre Ocidente e Oriente.

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