Não veja a borbulha, veja a onda;
não veja a onda, veja o Oceano.
não veja a onda, veja o Oceano.
Não veja o personagem e sim a força
que lhe está por trás.
Não veja a flauta, veja Krishna tocando...
Não tenha medo, sinta a felicidade e liberdade
que há no Ser;
não sinta fome, sinta-se satisfeito e pleno
no Conhecimento do Ser;
não sinta sono, sinta-se feliz em estar
conscientemente desperto!
que lhe está por trás.
Não veja a flauta, veja Krishna tocando...
Não tenha medo, sinta a felicidade e liberdade
que há no Ser;
não sinta fome, sinta-se satisfeito e pleno
no Conhecimento do Ser;
não sinta sono, sinta-se feliz em estar
conscientemente desperto!
Você é capaz de continuar se sentindo feliz?
De prosseguir sentindo-se puro e pleno,
único e interminável?
De continuar sentindo-se completo e perfeito,
sem de nada necessitar?
De prosseguir sentindo-se puro e pleno,
único e interminável?
De continuar sentindo-se completo e perfeito,
sem de nada necessitar?
Não veja o mundo, veja a Deus!
Não veja os muitos e sim ao Único!
Não veja os reflexos e sim a Divina Presença!
Sendo você parte desta Presença,
porque tem necessidade de tantos afazeres?
Tome consciência daquilo que você é;
em tudo, procure a presença do sim,
é isto que eu sou!
Não veja os muitos e sim ao Único!
Não veja os reflexos e sim a Divina Presença!
Sendo você parte desta Presença,
porque tem necessidade de tantos afazeres?
Tome consciência daquilo que você é;
em tudo, procure a presença do sim,
é isto que eu sou!
Conhecendo a árvore, já se conhece o Ser;
conhecendo o Ser, a inquietude cessa,
chega a calma da auto-realização.
Na calma da realização compreendemos
o silêncio, a placidez e a imensidão,
a unidade da consciência que em tudo está!"
conhecendo o Ser, a inquietude cessa,
chega a calma da auto-realização.
Na calma da realização compreendemos
o silêncio, a placidez e a imensidão,
a unidade da consciência que em tudo está!"
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