segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Death Means the Dissolution of Ego...

Sri Ramana Bhagavan: “When you are asleep do you question whether you exist or not? It is only after you wake up that you say you exist. In the dream state also, the Self exists. There is really no such thing as a dead or a living body. That which does not move we call dead, and that which has movement we call alive. In dreams you see any number of bodies, living and dead, and they have no existence when you wake up. In the same way this whole world, animate and inanimate, is non-existent. Death means the dissolution of the ego, and birth means the rebirth of the ego. There are births and deaths, but they are of the ego; not of you. You exist whether the sense of ego is there or not. You are its source, but not the ego-sense. Deliverance (mukti) means finding the origin of these births and deaths and demolishing the ego-sense to its very roots. That is deliverance. It means death with full awareness. If one dies thus, one is born again simultaneously and in the same place with Aham sphurana known as ‘Aham, Aham (I, I)’. One who is born thus, has no doubts whatsoever.”
(From 'Letters from Sri Ramanasramam') 

domingo, 18 de setembro de 2016

The Club of One-ness

" The feeling of Oneness does not go around collecting all the beings to bring them into the 'Club of Oneness'...the sense of Oneness is the sense of the Unicity of Being...Oneness does not refer to a feeling that I am the same as all beings, No!...not at all!...it is rather that the sense that I...as an individual entity cannot be found...and in place of this finding of my non-existence...there is an intuitive sense that there is just This!...the entire spectrum of the experiential world is what I am...and even beyond that!!
Let me repeat this!...it is not that there's an...I...that is one with all other...I's...in the world...No!...it's that the...I...as a psychological entity, which carries a feeling of independent doership, is not found...and in its place a sense of Unity appears...what's realized is, that only the Self is here...only the pure Self is here!!...there are not two chairs in your heart...a big chair for the big Self...and a little chair for the little self...there's just the Self...you see?...it's from here that a sense of 'other' forms.
All are forms of the one Self!...Once this Union with the Self has become your own reality...what you used to perceive as another person will have blurred to nothing more than a unique fragrance of the Self...you will perceive the same Self in all beings...there is a saying...'I am not seeing the world as it is...I am seeing the world as I am..."
Sri Mooji 

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Embriagadora Lucidez...

“Embriagadora Lucidez...”
Baseado em um ensinamento do Swami Vivekananda.
Não veja a borbulha, veja a onda;
não veja a onda, veja o Oceano.
Não veja o personagem e sim a força
que lhe está por trás.
Não veja a flauta, veja Krishna tocando...
Não tenha medo, sinta a felicidade e liberdade
que há no Ser;
não sinta fome, sinta-se satisfeito e pleno
no Conhecimento do Ser;
não sinta sono, sinta-se feliz em estar
conscientemente desperto!
Você é capaz de continuar se sentindo feliz?
De prosseguir sentindo-se puro e pleno,
único e interminável?
De continuar sentindo-se completo e perfeito,
sem de nada necessitar?
Não veja o mundo, veja a Deus!
Não veja os muitos e sim ao Único!
Não veja os reflexos e sim a Divina Presença!
Sendo você parte desta Presença,
porque tem necessidade de tantos afazeres?
Tome consciência daquilo que você é;
em tudo, procure a presença do sim,
é isto que eu sou!
Conhecendo a árvore, já se conhece o Ser;
conhecendo o Ser, a inquietude cessa,
chega a calma da auto-realização.
Na calma da realização compreendemos
o silêncio, a placidez e a imensidão,
a unidade da consciência que em tudo está!"

Se você se sente livre é através de sua mente!

"Se você se sente preso é através da sua mente.
Se você se sente livre é através da sua mente.
Não dê à sua mente a tarefa de avaliar o quão bom o dia foi.
Apenas esteja presente.
Seja como o espaço - ele nunca envelhece, ele não tem humores.
Seja como um espelho límpido- ele não tem opiniões ou preferências.
Ela não diz, "Eu gosto de refletir flores, mas barbas não."
Tudo o que aparece, ele reflete perfeitamente.
Portanto, não desista. Ao seguir estas simples indicações
a sua mente vai tornar-se leve, aberta e clara. Porquê?
Porque é natural para ela ser assim.
Apenas a má educação, a má cultura, os maus hábitos, distorcem
a sua percepção e reconhecimento do Real.
Apenas esteja muito aberto e presente
e aceite que cada dia é o seu melhor dia,
cada momento é o seu momento.
Você está aberto para isto?"

terça-feira, 13 de setembro de 2016

"Perfect Bliss is Brahman...."

Q: In what sense is happiness or bliss (ananda) our real nature?
Sri Ramana Maharshi :
"Perfect peace is of the Self.
That alone exists and is consciousness.
Perfect bliss is Brahman.
That which is called happiness is only the nature of Self;
Self is not other than perfect happiness.
That which is called happiness alone exists.
Knowing that fact and abiding in the state of Self,
enjoy bliss eternally.
If a man thinks that his happiness
is due to external causes and his possessions,
it is reasonable to conclude that
his happiness must increase with the increase of possessions
and diminish in proportion to their diminution.
Therefore if he is devoid of possessions,
his happiness should be nil.
What is the real experience of man?
Does it conform to this view?
In deep sleep man is devoid of possessions,
including his own body.
Instead of being unhappy he is quite happy.
Everyone desires to sleep soundly.
The conclusion is that happiness is inherent in man
and is not due to external causes.
One must realize the Self in order to open the store of unalloyed happiness."

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A Jóia Suprema do Discernimento, segundo a "Bhagavad-Gitâ"

Para muitos este texto "Bhagavad-Gitâ", composto ao que se sabe há pelo menos 6.000 anos, é a pedra filosofal, por assim dizer, da psicologia e filosofia oriental. Tem sido, portanto, um seguro roteiro espiritual, em que Arjuna, um discípulo de natureza guerreira, houve de seu Instrutor, Sri Krishna, sobre a arte de sobrepujar as emoções pessoais diante de todas adversidades. Este diálogo acontece no campo de batalha de Kurukshetra, onde os exércitos oponentes se encontram dispostos, à espera do sinal para o início da guerra. Tudo isso, é claro, está em linguagem simbólica. No 2º capítulo, intitulado "A Yoga do Conhecimento", cujo verso 49 vamos examinar agora, Sri Krishna está recordando Arjuna de sua verdadeira natureza, e que, sendo assim, ele não pode desistir de seu papel, tem que enfrentar seu compromisso e lutar, porém, à partir de uma atitude ponderada e equilibrada, surgida da prática de Yoga. Cada um dos versículos, ao longo de 18 capítulos, é comentado nesta obra extensamente, seguramente, com clareza e síntese, de modo a que o leitor ocidental tire o máximo de proveito em seu estudo.

"A primeira coisa a fazer é comandar sua mente. Nós, raramente, manejamos nossa mente. Sabemos manejar ferramentas, mas a maior das ferramentas é nossa própria mente, e nunca a manejamos, deixamos que siga como lhe apraz. Assim, a Gitâ nos provê com outro ensinamento: maneje as ferramentas, mas também sua mente. Então algo grandioso acontecerá a você!
O próximo verso, verso 49, diz assim:
'O trabalho (motivado pelo desejo) é muito inferior aquele realizado com a mente estabelecida em buddhi-yoga. Oh, Herói, busca refúgio neste buddhi, a serenidade da mente; infelizes são os que atuam por resultados egoístas. ’

Estes versos, no coração do segundo capítulo da Gitâ, são magistrais, transmitindo uma profunda filosofia de vida à toda humanidade: ‘Oh, Arjuna, as ações realizadas por motivos pessoais são bem inferiores aquelas feitas do ponto de vista de buddhi-yoga; tome refúgio em buddhi, desenvolva este buddhi em si mesmo. Aqueles que correm atrás dos frutos do trabalho, são de mente estreita. (...)
Buddhi é um grande conceito em Vedanta, surgindo muitas vezes na Gitâ. Na verdade, trata-se da faculdade de raciocinar, de julgar e de discriminar. Representa a integração entre intelecto, vontade e emoção. Também controla, ou deveria controlar, todos os processos sensoriais e psíquicos no ser humano. Este sistema cerebral é o instrumento orgânico de buddhi, e foi feito para controlar e regular todo o organismo humano, menos as funções automáticas do corpo. Entendendo isso, e tentando praticar um pouco deste conhecimento, qualquer um pode desenvolver buddhi em si próprio, como instrumento de realização da meta evolutiva no estágio humano. Isto é fabricado com o sistema de energias psicofísicas em cada pessoa, purificamos esta energia e a refinamos; então, ela se torna buddhi.
Todo caráter superior está baseado no refinamento da energia psíquica. Energia psíquica bruta nos fornece um caráter grosseiro. Este é um tema importante: temos hoje grandes refinarias em muitos países, onde se toma óleo cru, se refina e se obtém ótimos produtos de petróleo, até mesmo essências finas. Refinar é essencial no que concerne ao óleo natural. Similarmente, a natureza concedeu ao homem uma surpreendente refinaria de experiências em seu interior. Tome uma experiência crua, rude, refine-a, e então ofereça estes sublimes produtos do caráter: amor, compaixão, eficiência no trabalho, paz, dedicação – à partir de uma forma primitiva de energia existente em si mesmo. É um tema no qual os jovens deveriam pensar e exercitar em suas vidas: como refinar minha própria experiência? Hoje em dia, no conceito e prática da educação em todo mundo, quase nada existe deste refinamento de experiências. A grosseria surgida em nossas vidas é espantosa! Grosseria nas relações humanas comuns, grosseria na política, grosseria em tudo; há educação, mas não refinamento; há energia psíquica, mas não refinada; esta grosseria é um sinal de que nós não usamos nosso sistema corpo-mente como refinaria de experiências. Todas estas idéias fazem parte do ensinamento que Sri Krishna nos oferece neste 2nd. capítulo. Onde não há buddhi, vivemos e trabalhamos à partir de um nível inferior da vida. Assim, nos tornamos pessoas motivadas a retirar os frutos para si mesmas. Não há espaço para ‘você’ ou para ‘nós’ em nossa mentalidade. Ao contrário, do nível de buddhi, toda ação ou pensamento irá procurar o bem-estar alheio, junto com o próprio: ‘Que posso fazer por você?’, será a atitude preponderante. Isto se chama buddhi-yoga ou yoga-buddhi, a única fonte de energia de qualidade superior. Este buddhi em você é o mais próximo do Atman ou Brahman, o único Ser divino em todos. Buddhi tem apenas que se voltar, e o Atman lá está, aquele que é Infinito.
Ao estudarmos o Katha Upanishad, nos defrontamos com o lindo exemplo da biga, ou carro de guerra. A vida humana não deixa de ser uma viagem em busca de realização. Há dois tipos de viagem: a externa, onde o corpo é o carro, ou biga, os órgãos dos sentidos são os cavalos, a mente são as rédeas e buddhi dirige o carro. Dentro do carro está o Ser, o Atman, o mestre condutor em ação. Mas, no contexto da mesma viagem, há outra viagem no sentido interior. Esta viagem interior é a que vale para o caráter e capacitação espiritual superior. (...) Nesta representação de guerra, quem conduz o carro é buddhi, que dirige toda movimentação dos sentidos ou cavalos atrelados; toda energia deste movimento está nos cavalos. Estes devem ser controlados pelas rédeas, que devem estar seguras por alguém e este alguém é buddhi. Estas rédeas representam manas, o sistema psíquico. Assim, buddhi é o condutor e diretor da viagem toda, ele estabelece o ritmo da empreitada. Ele, e não os cavalos, pode enxergar longe, ser prudente ao antever ou prever algo. O sistema sensorial não possui pré-visão ou prudência. O sistema psíquico tem um pouco de antevisão, mais que o sistema sensorial, Porém, quando se chega ao buddhi, você encontra elevada premonição e pré-visão. Isto se chama sabedoria. Buddhi é instrumento sem igual para conduzir a vida humana e para atingir o destino humano. Assim, Sri Krishna nos diz aqui: ‘tome refúgio em Buddhi’; não permita que sua viagem seja conduzida nem pelos cavalos, nem pelas rédeas ou pela força das rodas. Do mesmo modo, na situação humana, não deixe o corpo decidir sobre o propósito de sua vida. Nem tampouco o sistema sensorial, nem mesmo o psíquico, mas permita ao buddhi decidir sobre o curso da viagem de sua vida. (...)
Da obra "Universal Message of the Bhagavad Gitâ", by Swami Ranganathananda, edt. Advaita Ashrama, Índia

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Estamos tão habituados a interagir pelo Condicionamento...

"Nós nos tornamos tão familiarizados com as limitações que são sugeridas e impostas pela mente,
pelo condicionamento e assim por diante.
Estamos familiarizados com o viver a vida
numa espécie de contexto mental
e a ter uma noção fixa de eu.
Mas isso é muito anti-natural para o Ser.
Ele não aceita isso da mesma forma que a 'pessoa' o faz.
Estamos tão habituados a transacionar através de conceitos
que acreditamos neles
e nos sentimos bastante confortáveis em interagir
com base em nossas projeções falsas ou limitadas.
Nós não entendemos que elas são em grande parte imaginárias.
O Ser, por outro lado, é consciência sem fim.
Porque deveria isto ser uma abstração?
Ele não está preocupado com qualquer dessas coisas.
Não sabemos disto?
Quando olhamos para o exterior, para fora a partir dos olhos,
nós percepcionamos um mundo de incontáveis ​​nomes e formas.
Quando você fecha os olhos e olha para dentro, o que você vê?
Rins, pulmões e coisas assim? Não.
Quando você fecha os olhos, o que você vê?
Você é levado para outro espaço, outra dimensão
de amplitude, de espacialidade - sem limites.
Se você não aceitar as interpretações da mente,
então você está imediatamente no ilimitado.
Não é uma idéia. Ideias aparecem e desaparecem no ilimitado.
Quando eu falo deste ilimitado,
você sente isso como uma abstração
ou você sente que ele é totalmente a sua verdade mais elevada?"
(O Sábio de Monte Sahaja)

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Sri Ramana entre os macacos, nas colinas de Arunachala!

Continuando aqui com breves relatos da vida de Sri Maharshi, vemos que é muito importante hoje, devido a questão ambiental, tomar conhecimento de como eram tratados os animais no 'ashram' onde ele vivia. Um ashram, como se sabe, é um local dedicado ao trabalho de aperfeiçoamento espiritual, onde os residentes se dedicam também às tarefas normais de toda comunidade, sob a orientaçãode um mentor principal, ou sob regras estabelecidas por um mentor não presente. É claro que tudo é bastante simples, o conforto não é elemento importante, não havia água encanada nem energia elétrica naquela época, nem banheiros!! O objetivo era o aprimoramento interior, servindo e vivendo na companhia de um verdadeiro Guru.

"Cães, vacas, gatos ou macacos eram tratados do mesmo modo que os humanos. Pessoas recém chegadas podiam se surpreender ao ouvir alguém se referir aos "garotos". Nenhum deles era tratado abaixo disso, nunca sendo designado como 'coisa'. Tampouco Sri Ramana permitia aos residentes do ashram maltratar qualquer deles: "Nós não sabemos que alma está vivendo nestes corpos", ele dizia aos devotos, "nem com que propósito vieram aqui em busca de nossa companhia, talvez para cumprir algum karma não extinto."
Era desse modo que Sri Maharshi considerava os macacos que abundavam as colinas ao redor.
Invariavelmente, os macacos ostracizam qualquer membro do grupo que seja tocado por humanos. Porém, abriam aqui uma exceção: chegaram a sair de sua regra ao escolher para seu rei um macaco aleijado, que havia sido socorrido, depois de sério acidente, por Sri Maharshi, sendo que para essa posição escolhem geralmente o mais forte.
Sempre que macacos se enfrentam por invasão de território de outro grupo, eles tentam resolver a disputa amigavelmente, através de um deles com poderes plenos, mas, se isto falha, se seguirá uma luta sangrenta. Quando Sri Ramana estava em Arunachala, estas brigas eram raras. Ele resolvia suas disputas e ambas as partes se retiravam satisfeitas. Muitas foram as passagens que ele contou destes 'camaradinhas'. Em uma delas, os seguidores de certo rei se achavam assustados, pois o rei tinha tido a atitude corajosa de exilar dois membros poderosos de seu grupo. Certo dia, o rei desapareceu. Quando regressou depois de duas semanas, desafiou os rebeldes e críticos, mas não houve resistência. Todos ficaram com medo de tão forte que ele parecia!
Em raras ocasiões os macacos se comportavam mal com Sri Maharshi, mas logo se arrependiam. Em geral, sua atitude era de respeitosa gratidão, e deram efetiva demonstração disso certa vez, quando Sri Ramana e alguns devotos voltavam de longa caminhada. A tarde estava quente e eles se sentiam tanto sedentos, quanto famintos. Não havia fonte por perto. Um grupo de macacos compreendeu sua necessidade e, subindo em uma árvore de jambos, sacudiram os galhos, fornecendo assim um bom suprimento de frutos. Então, quietamente desceram e se foram, nenhum deles apanhou qualquer fruta.
A atitude de Sri Ramana com os animais usualmente perigosos era a mesma, e serpentes eram suas companheiras quando ele esteve morando nas cavernas. Ele costumava dizer: 'Viemos morar em sua casa, não temos o direito de perturbá-las. Elas não nos ferem se tivermos a atitude correta para com elas!"
Extrato do livro "Sri Maharshi", edição 1973, Tiruvannamalai, Índia.

OM Namah Shivaia - encontro Oriente e Ocidente



Meditação em Yoga: Em yoga Clássica, a yoga de Patanjali, ciência que demonstra a potencialidade possível ao homem, há oito passos a completar, envolvendo disciplinas tanto físicas qto. mentais. Na 1ª destas etapas, se acham disciplinas relativas à autoeducação, ou auto-controle, tais como: não violência (ahimsa), veracidade (satyagraha), continência (brahmacharya), etc. Na etapa seguinte, dita das 'observâncias', estão a prática de pureza, contentamento, esforço sobre si mesmo, estudo e consagração ao Ideal.

O 3° passo, ou 3ª pétala da Flor de Yoga, trata das posturas ou âsanas, ou seja, os modelos gestuais recomendados aos que aspiram algum domínio sobre seu corpo. A quarta etapa é dos 'pranayamas', isto é, as disciplinas necessárias ao controle da energia através da respiração. Pratyahara é a etapa em que se aprende a controlar os sentidos. Dhârana, a 6ª etapa, se ensina a concentração da atenção. O sétimo passo, denominado Dhyâna, se refere às tecnicas de introspecção ou de meditação, e o último degráu chama-se Samadhi, ou completa absorção no Ideal Espiritual.

Este é o caminho de Yoga, relevante símbolo atual do encontro entre Ocidente e Oriente.

Para ler todo o texto, click acima das postagens em 'Meditação em Yoga'.