As estorietas ao estilo Zen contadas por Osho, são, no meu modo de entender, bastante simples, despojadas e quase ambíguas, estimulando nosso descobrimento intuitivo. Para a mente calculista, contudo, talvez careçam de sabor, mas para os de mente aberta, são deliciosas! Há uma estória muito famosa sobre um mestre Zen, conta Osho. Um monge certa vez perguntou a este mestre: "O que é a verdadeira religião?" Era noite de lua cheia e esta se achava despontando no horizonte. O mestre permaneceu em silêncio por um longo período, nada disse. Subitamente, voltando a si, convidou: "Olhe para o cipreste no jardim!" Uma agradável e fresca brisa estava soprando e brincava com o cipreste, e a lua acabava de surgir acima dos galhos. Era inacreditávelmente belo, era praticamente impossível ser tão belo. Porém, o monge insistiu: "Essa não foi minha questão. Não estou perguntando sobre o cipreste no jardim, nem sobre a lua ou sua beleza. Minha questão nada tem a ver com isso. Estou perguntando o que é a verdadeira religião. O senhor esqueceu minha pergunta?" De novo o mestre entrou em silêncio por um longo período. E de novo, voltando a sí, propôs: "Olhe para o cipreste no jardim!"
A verdadeira religião, conclui Osho, consiste no aqui e agora. A verdadeira religião diz respeito a este momento. Assim, conforme você esteja se sentindo, este é o "cipreste no jardim". Olhe para ele, apenas sinta. Não há mais nada a fazer. Esse olhar revelará muitos mistérios, abrirá muitas portas!
Fonte:"Osho todos os dias", meditações diárias.
A verdadeira religião, conclui Osho, consiste no aqui e agora. A verdadeira religião diz respeito a este momento. Assim, conforme você esteja se sentindo, este é o "cipreste no jardim". Olhe para ele, apenas sinta. Não há mais nada a fazer. Esse olhar revelará muitos mistérios, abrirá muitas portas!
Fonte:"Osho todos os dias", meditações diárias.
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